Sou uma anarquista queer, não-binária. Meus conjuntos de linguagem são (a/ela/a ou y/ély/y). Vivo entre a cidade e o mato nos territórios ao sul da Mata Atlântica, dentro das fronteiras impostas pela chaga que é o Estado brasileiro.
Este blog é uma tentativa de registrar e colocar pra fora meus pensamentos, sem um compromisso de ter grandes sacadas, ou serem muito elaborados.